Antes de mudar para Paulo Afonso, nasci e vivi meus primeiros anos de vida em Pesqueira, região serrana de Pernambuco. Situado no semi-árido, foi por anos um local de lutas sangrentas entre os Indios Xucurús e os antigos fazendeiros locais. Assim como, palco também das aparições de Nossa Senhora para duas adolescentes em 1936, moradoras da Vila de Cimbres, no alto da Serra do Ororubá.
Pesqueira - Próximo a casa da minha vozinha já desencarnada
Pesqueira - PE
Vila de Cimbres hoje / Ororubá
Serra do Ororubá
CACIQUE CHICÃO
SUA VIDA
Filho dos índios Cícero Pereira Araújo e Quitéria de Araújo, viveu até seus 18 anos na aldeia Xucurú, alto da Serra do Ororubá, em Pesqueira. Com a maioridade, desceu a serra para a cidade com o objetivo de servir o Exército Brasileiro. Permaneceu em Pesqueira durante um ano.
Ao retornar à sua aldeia natal, conheceu a índia Zenilda, por quem se apaixonou e, anos mais tarde, em 1964, contraiu matrimonio. Juntos, tiveram 7 filhos.
Em 1989, foi escolhido pelos índios o novo Cacique Geral da Tribo Xucurú (que engloba ao todo 23 aldeias).
Como cacique, Chicão preocupou-se em lutar contra a ocupação de terras por posseiros, antes demarcadas pela FUNAI e que deveriam estar em poder dos índios.
Com esse intuito, no dia 5 de novembro de 1990, os Xucurus invadiram a área da Pedra D'Água e lá ficaram por cerca de 90 dias, desocupando o local somente após negociações com a FUNAI.
Devido à esses e outros feitos, o cacique passou a ser odiado por fazendeiros e posseiros, que sentindo-se contrariados, passaram a fazer ameaças de morte à Chicão.
Indios Xukurus do Ororubá
Indios Xukurus do Ororubá
ÁPICE DA REVOLUÇAO XUKURÚ
No dia 20 de maior de 1998, perto das 9h da manhã, na cidade de Pesqueira, um homem para o cacique e inicia uma conversa que se estende por aproximadamente 5 minutos.
Terminada a conversa, Chicão despede-se do indivíduo e se dirige ao jipe da FUNAI que iria guiar, estacionado em frente à casa de sua irmã. Este mesmo homem com quem o índio havia conversado, aproximou-se do cacique, já dentro do carro e deu seis tiros à queima-roupa. Dois deles atingindo mortalmente seu pescoço. Chicão morreu a caminho do hospital.
O assassino nunca foi identificado, contudo, há suspeitas que o crime tenha sido encomendado por latifundiários e/ou posseiros contrários às lutas sociais dos xucurús.
Cacique Marcos pressiona o presidente Luis Inácio
Este evento casou revolta aos índios e provocou uma união mais firme entre as tribos dando início a uma forte ostensividade nas terras do Ororubá. Todos os fazendeiros foram expulsos da serra, sendo obrigados a abandonar suas casas e fazendas. O filho do Cacique Chicão, Marcos, tornou-se o novo Cacique e passou a morar na casa de um Fazendeiro expulso da serra. Os xucurús absorveram pacificamente a cultura cristã católica, tanto pelas missões jesuíticas, a época da colonização, tanto mais tarde, pelas aparições de Nossa Senhora, a partir de 1936, que aconteceram numa vila em que índios e brancos viviam juntos (Vila de Cimbres). Por isso, alguns nomes próprios não são indígenas, toda aldeia tem uma igreja, e o próprio Cacique Marcos casou com a India Isabel na Igreja Nossa Senhora das Montanhas, Vila de Cimbres, local da aparição de Nossa Senhora.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhW1DOKG3So1UHDORUs2m31J_tU-F93QHFRZxwEEu67oYbZ2Kqs9a8rroq_0mbkHHrut_kNyAUJERbWSlewNukFCX0Emkp_ADyIcLE_43YEZFozsRN7AhKKfS1VLNoX-04zUEJUMVBSEM/s640/cacique.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqM9FaGi_sDz0XLC_H5WzeLJ2U8DnvNGJLMNNt9GLRo8OX91vbwidQBXB2IVlt7Q0D9fW2gksq7AoPOyUoVo4tkZZ0IUbJLikukFKe31izbGhT2isPrlDORTWNAJtybPUAjJmA0sEbK1I/s640/indio1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir14dBU3Pn7M5tjeuPFKKSGv6UurhDM_1ahdZxDpW3TcM4JqhIOlwe1OFK2HNsTnS9P1IJ9uNNH88LJp9xm-TA1Q__TImmY__QjBOZhl6_cwNTZi7SOpGv0huVKTXxLypeEDVlPqgcjWk/s640/indio5.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwdj_7Y0rFmRsDqWn0XF-dOQz8f-_ewbkfxIDRGfr2j1jMFgh2XJFb6C42NhuN8W0sfkyEZKRwxmNNYLj_7PjhnRBKFOLT69Rsz1SngdB5Qrf6u7CwsdtvPu5RzImR9w5YTooDdKDwqMY/s640/indio4.jpg)
Com a ajuda de um tia já idosa, porém conhecida pelos Xucurús, fui apresentado ao Cacique Marcos em sua casa, antes da aldeia, no carnaval de 2011. (E que CASA!!!! Era de um fazendeiro expulso). Muito bem recebido pelo Cacique e sua esposa, conversamos sobre Vôo Livre (pois eles proibiram a decolagem devido um acidente fatal) e tive carta branca para decolagem: "Você sabe o que esta fazendo? fique a vontade, mas não me chame, você vai voar com a gente no Toré", conversamos sobre as plantas de poder e tive carta branca para levar os Amigos do Camping em um rito de Toré com Jurema Sagrada.
A história de Cimbres deu uma reviravolta durante o mês de agosto de 1936, quando duas camponesas juraram estar tendo conversações com a Virgem Maria. As aparições foram certificadas pelo secretário-geral da Diocese de Pesqueira da época, Monsenhor José Kherle. O fato só foi divulgado oficialmente em 1966, quando o Vaticano atestou ser uma história verídica, assim como as aparições em Lourdes e Fátima, em Portugal, e Guadalupe, no México. Foi o passo definitivo para a fama do município.
PRIMEIRA APARIÇÃO
Era 6 de agosto de 1936.
Duas meninas foram mandadas ao campo a fim de colher mamona. Uma chama-se Maria da Luz e a outra Maria da Conceição. Esta é de família pobre e conta 16 anos de idade, filha de um empregado do pai de Maria da Luz.
- Eu me lembrei dos cangaceiros de Lampião, que tinham atacado Seu Rogério, que era amigo do meu pai. Então, a gente teve medo. Aí, a gente subiu na pedra, que ficava entre dois coqueiros. Ficamos lá sem saber o que fazer. Então, uma disse para outra: “O que a gente faz agora? Não podemos nem descer e nem subir.”
O meu pai estava longe e não passava ninguém. Estávamos abandonadas nas mãos de Deus. Então veio um relâmpago e nesse relâmpago vimos Nossa Senhora.
Maria da Luz exclamou: “Veja lá uma Senhora”. De fato lá se achava uma Senhora que as chamava por acenos, tendo nos braços um belo menino.
Do lado em que as meninas estavam, era impossível a subida: as rochas e ramos emaranhados impediam a passagem; foi-lhes necessário tomar um desvio, passando perto de sua casa para poderem subir com mais facilidade. Como eram onze horas da manhã, a mãe de Maria chamou-as para almoçarem. Elas não quiseram ir, contando o que tinham visto e queriam seguir o caminho até aquele lugar.
A mãe – boa senhora, vice-presidente do Apostolado da Oração – disse simplesmente: “É história, venham almoçar.” Neste momento, chega o pai, Arthur Teixeira, para almoçar. As meninas sentadas de fronte à casa, falavam sobre aquela senhora com a criança nos braços, a qual lhes acenara. A janela estando aberta, a mãe de Maria da Luz ouviu a conversa e narrou-a ao pai desta.
O sr. Arthur pediu-lhes que contassem o que haviam visto; as meninas lhe disseram tudo, asseverando com tal segurança que ele quis acompanhá-las. Tomando uma foice, começou a limpar o caminho, quando, quase sem saber como, as meninas já haviam alcançado o cume do monte.
De lá as meninas lhe gritavam, apontando em direção de uma pedra branca. Com dificuldade ele alcançou o alto, mas nada via do que lhe diziam. Entretanto, a mãe não ficou tranquila em casa; trouxe consigo as crianças, em número de cinco ou seis. Destas últimas, ninguém conseguiu ver coisa alguma.
Apesar das meninas sustentarem que viam diante de si uma senhora com um menino, o pai, para mais segurança, mandou que elas lhe perguntassem o que desejava.
Perguntaram e a visão respondeu:
“Minhas filhas, virão tempos calamitosos para o Brasil! Dizei a todo o povo que se aproximam três grandes castigos, se não for feita muita penitência e oração.”
Restava-lhe muito a dizer ainda, mas ficou para mais tarde. As notícias corriam de boca em boca e os homens se aglomeravam naquele lugar onde fora vista aquela senhora com a criancinha, esperando ver qualquer coisa, mas nada viam.
degraus até o local das aparições
APARIÇÃO DE JESUS E MARIA
Investigação realizada pelo Monsenhor José Kherle, secretário-geral da Diocese de Pesqueira:
O lugar das aparições – “Guarda” – é localizado num alto, circundado de montanhas. Em baixo da montanha, num vale, está a casa dos pais de Maria da Luz, a 500 metros de distância.
A subida é muito penosa. “Só com muita dificuldade cheguei em cima, escreve o sacerdote. Foi-me necessário tirar os sapatos para subir. O calor era insuportável. Numa distância de 40 a 50 metros, divisei o lugar das aparições e as duas meninas com o pai, os quais já estavam em cima; elas me diziam que a Senhora olhava para mim de cima, enquanto eu subia.
- Que está fazendo a aparição?
- “Está sorrindo”, disseram elas.
“Lá está a aparição”, diziam as meninas; mas eu nada via. Sob a pedra que se achava diante de mim, numa abertura, corria um pouco d’água. Perguntei ao pai de Maria da Luz se aquela água sempre existiu ali. Ele me disse: não; mas como muitos não acreditassem nas aparições, as meninas pediram um sinal; desde então começou a brotar água.
Fiquei em cima com Maria da Luz e pedi que Maria da Conceição, com o sr. Arthur, se retirasse um pouco abaixo, na montanha. Assim eles dois nos podiam ver, mas não ouvir. Então, eu disse à Maria da Luz: – “Dize-me agora a verdade e não pregues mentiras, pois do contrário serás infeliz para toda a tua vida”.
Eu queria fazê-la confessar que nada via. Ela, porém, permaneceu inabalável. Quando eu perguntei o que a aparição estava fazendo, disse-me ela, olhando em direção ao lugar:
- Ela olha para cá e está sorrindo.
- Agora dize-me: como está Ela?
Maria da Luz olha e diz:
- Vejo uma bela Senhora, cujo vestido é creme, quase como vosso capote. O manto é azul celeste, pendendo do pescoço, onde está seguro por uma fivela, com pedras preciosas… Num braço está a criança.
- Em que braço? No direito ou no esquerdo?
A menina não sabia distinguir o braço direito do esquerdo. Fez uma vira-volta com o corpo e mostrou-me o braço esquerdo.
“Ela, como o menino, traz uma coroa de ouro na cabeça”, disse-me a jovem.
- E a outra mão? – perguntei.
Fez então uma nova vira-volta (apontando-me) mostrando-me o braço direito estendido para baixo.
“A criancinha enlaça o pescoço da mãe com o bracinho direito”, disse ela, dando uma vira-volta e apontando o braço. A senhora tem na cinta uma fita da mesma fazenda e da mesma cor que a do vestido. Vejo somente um dos pés.
- Qual deles? – perguntei.
Ela mostrou o pé direito, fazendo outra vira-volta.
“Atrás da Senhora vê-se um bonito oratório com duas torres fechadas. O oratório, que tem a forma de uma casinha, tem pedras preciosas nas suas torres”.
local das aparições
NOVAS INVESTIGAÇÕES
Chamei então o pai com a outra menina, ao qual, tendo chegado, eu (José Kherle, secretário-geral da Diocese de Pesqueira) disse: o senhor tome Maria da Luz e vá ficar no mesmo lugar. Eu fico com Maria da Conceição.
“Compreendeste alguma coisa do que eu disse a tua companheira? perguntei à moça.
- Não senhor, disse ela.
Então eu lhe disse: Maria da Luz já me disse tudo e confessou a verdade: tudo o que vós arranjastes é mentira e invenção. Agora quero que me digas também a verdade: não é certo que nada vês? A menina ficou como aterrorizada e olhando para o ponto das aparições, disse-me em tom choroso:
“Se Maria da Luz disse isto ou não, eu não sei; mas agora eu vejo a Senhora como antes”.
Procurei embaraçá-la por meio de muitas perguntas, a fim de averiguar se era imaginação… Eu sou padre, nada vejo! Tu que nada és, dizes que vês Nossa Senhora? Ela permaneceu sempre firme.
- Está bem – disse eu – dize-me o que vês agora.
Ela narrou tudo minuciosamente e fielmente como a sua companheira.
Quando ela apontava o lugar da aparição no ponto, eu dizia, para experimentá-la: Maria da Luz me disse que é noutro lugar, lá do outro lado. Então ela olhava para o lugar que eu dizia e respondia:
“Não, eu vejo Nossa Senhora naquele lugar branco. No lugar que Maria da Luz indicou ao senhor, eu nada vejo.”
Não encontrei sequer uma contradição no que as meninas me diziam.
Chamei então Maria da Luz – deixando o pai onde estava – e perguntei a ambas se viam a Senhora. Ambas responderam: “Sim, vemos”.
- Perguntem a Nossa Senhora se ela me vê, disse eu. Perguntaram, e Ela respondeu que sim.
- Perguntem a Nossa Senhora se eu posso formular algumas perguntas numa língua estrangeira.
- Sim, responderam, por Ela.
Fiz então umas oitenta ou noventa perguntas em alemão, que as meninas não compreendem e recebi todas as respostas certas. Eu recebia as respostas por intermédio das meninas, em português, fielmente conforme eu perguntava em alemão, como:
“Wer bist du?” (quem é você?)
- “A Mãe do Céu”.
- “Wie heisst das Kind auf deinem Arm?” (como se chama a criança em seu braço?)
- Jesus.
- Por que apareceis aqui?
- Para avisar ao povo que três grandes castigos cairão sobre o Brasil.
- Quais são os castigos?
Não respondeu, fazendo sinal com a mão para fazer entender, ou que não podia falar, ou que não queria.
- Podeis então dizê-lo mais tarde?
- Sim.
- Por que não dais um sinal visível, para que o mundo possa ver que sois a Mãe de Deus?
- Já o dei.
- Qual é o sinal?
- A água que está correndo em baixo.
- Para que serve esta água?
- Para remédio.
- Para todas as doenças?
- Sim, mas para quem tem fé.
- Quem quiser pode tirar daquela água?
- Não, só as duas meninas.
- Por que não pode tirar quem quiser?
- Para que todos creiam.
RELATO DE MARIA DA LUZ, JÁ IDOSA
“Como num relâmpago, vimos Nossa Senhora”
No dia 6 de agosto de 1936, há 75 anos, a vida de irmã Adélia foi transformada pela presença de Nossa Senhora. No Sítio Guarda, em Cimbres, um pequeno distrito de Pesqueira, a 215 km do Recife, Maria da Luz, nome de batismo de irmã Adélia, viu a imagem de uma senhora coberta com um manto azul e branco, que carregava uma criança nos braços. A partir de então, a religiosa das Damas da Instrução Cristã presenciou outras aparições de Nossa Senhora. A última, em 1985, quando foi ao santuário e ficou curada de um câncer por graça da Santa. As aparições foram certificadas pelo secretário-geral da Diocese de Pesqueira na época, monsenhor José Kherle. Cimbres, hoje, recebe centenas de fiéis todos os anos, que visitam o lugar em busca de graças. Lúcida e com 89 anos, irmã Adélia é discreta ao falar sobre as aparições, mas aceitou conversar com os alunos-repórteres e concedeu essa entrevista exclusiva. A seguir os principais pontos abordados nesse encontro.
APARIÇÃO
Eu desci com minha companheira (Maria da Conceição, uma moça pobre, que, aos 16 anos, agregou-se à família de irmã Adélia) para colher mamona. Lá eu me lembrei dos cangaceiros de Lampião, que tinham atacado Seu Rogério, que era amigo do meu pai. Então, a gente teve medo. Aí, a gente subiu na pedra, que ficava entre dois coqueiros. Ficamos lá sem saber o que fazer. Então, uma disse para outra: "O que a gente faz agora? Não podemos nem descer e nem subir." O meu pai estava longe e não passava ninguém. Estávamos abandonadas nas mãos de Deus. Então veio um relâmpago e nesse relâmpago vimos Nossa Senhora. Eu fiquei inundada de Deus. Foi uma graça que Deus me deu. Eu ainda estou esperando uma resposta. Só no céu é que eu vou saber o que ela quis de mim.
VIDA DE FÉ
Um rapaz foi me pedir em casamento ao meu pai. Eu não queria e disse ao meu pai que queria ser religiosa. Saí de casa. Caminhei quatro léguas num caminho perigoso. Quando cheguei em Pesqueira a pé descalço (as sandálias tinham quebrado) estava tudo fechado, mas eu perguntei onde passava o ônibus para o Recife. Quando veio o ônibus, entrei e me sentei. O cobrador achou esquisito e disse que queria a passagem. Quando chegou em Vitória (de Santo Antão), saí pedindo para os passageiros me ajudarem. Louvado seja Deus porque todo mundo teve pena de mim. Quando cheguei ao Recife, liguei para o Colégio (Damas) e as irmãs foram me buscar. Elas já me conheciam porque eu havia estudado em Garanhuns (na escola Santa Sofia, que pertence à rede Damas). Deus quis que eu fosse religiosa e não fosse do mundo.
Não acho que sou Santa, mas para Deus nada é difícil. Deus quer que todo mundo seja santo, então, eu estou no meio. Minha devoção é em Nossa Senhora das Graças porque ela tem graças para socorrer todo mundo, mas ninguém chama. Ela está de mãos abertas. Ela quer socorrer todo mundo.
MENSAGEM
Nossa Senhora quer que os jovens lutem. Nossa senhora quer que os jovens sejam corajosos para vencer. Amar o próximo como a si mesmo. Diversas vezes, ela me arrancou das mãos dos inimigos. Estou esperando a vez que ela me leve para o céu. Estou esperando este momento para que eu veja o céu aberto.
Hino Santa Maria
Louvada seja
Nossa Mãe Santa Maria
Que nos dá a alegria
De com Ela festejar
A união do Sagrado Vosso Filho
Com o Divino Pai Eterno
Para sempre eu devo amar
Eu peço a Vós
Na esperança de um dia
Eu mais a minha família
Junto a Vós se apresentar
Para louvar, amar e testemunhar
Oferecer meu coração
Para ser Vosso altar
Por Alan Alex, pesqueirence.